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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
12/12/2023 |
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Data da última atualização: |
12/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
VIEIRA, H. J.; MISZINSKI, J.; BLAINSKI, É.; CONCEIÇÃO, G. |
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Título: |
PLATAFORMA DIGITAL DE MONITORAMENTO DO CONFORTO PARA BOVINOS DE LEITE BASEADO EM TEMPERATURAS E UMIDADE RELATIVA DO AR. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASIL SUL DE BOVINOCULTURA DE LEITE, 12., SIMPÓSIO CATARINENSE DE PECUÁRIA DE LEITE À BASE DE PASTO, 1., 2023, Chapecó, SC. Anais... Chapecó, SC: Nucleovet/Epagri, 2023. p. 75-77 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Altas temperaturas do ar combinadas com alta umidade podem ter efeitos negativos sobre o bem-estar e a saúde dos animais, tanto em aves mantidas em aviários, suínos ou bovinos, que em casos extremos, pode levar à perda de animais (FRISCH, 2020; HANSEN et al. 2020). Embora a maioria dos estudos sobre estresse térmico tenha sido realizada em áreas com climas quentes, tropicais ou subtropicais (Flórida, México, Sudoeste dos EUA, Austrália, Israel), valores de Índice de Umidade e de Temperatura, (THI) acima de 72 podem ser alcançados em latitudes mais temperadas (MSD, 2023). Conforme Brad, (2013), ocorre aumento da frequência respiratória ("ofegante"), cerca de 80 a 120 respirações por minuto com estresse térmico moderado; cerca de 120 até 160 respirações por minuto com alto estresse por calor; mais de 160 respirações por minuto, a ingestão de alimentos pode cair até 40%; e a produção de leite, diminuir até 33 % e a 40ºC, diminuir em até 50 %. Sob estresse, para reduzir o calor do próprio corpo, a vaca come menos; isso também reduz a produção de leite. A vaca bebe mais, cerca de 1 kg a mais de água para cada aumento de um grau na temperatura. Devido ao aumento da temperatura corporal e aumento relacionado ao estresse na concentração de cortisol no sangue, o desempenho reprodutivo é reduzido (ciclos anormais, fertilidade reduzida, aumento da mortalidade embrionária), (RATCHAMAK, 2021). Para avaliar o estresse por calor em bovinos e tomar medidas específicas o índice de estresse, pode ser utilizado o THI, baseado na temperatura e umidade relativa do ar. A semelhança da proposta em questão o Deutscher Wetterdienst (DWD) apresenta on-line diariamente, classes de estresse térmico para aves baseadas na entalpia da atmosfera . As faixas de conforto, servem como uma referência do estresse térmico de animais às altas temperaturas e umidade relativa do ar, permitindo a tomada de decisão para favorecer o bem estar dos animais e humano. MenosAltas temperaturas do ar combinadas com alta umidade podem ter efeitos negativos sobre o bem-estar e a saúde dos animais, tanto em aves mantidas em aviários, suínos ou bovinos, que em casos extremos, pode levar à perda de animais (FRISCH, 2020; HANSEN et al. 2020). Embora a maioria dos estudos sobre estresse térmico tenha sido realizada em áreas com climas quentes, tropicais ou subtropicais (Flórida, México, Sudoeste dos EUA, Austrália, Israel), valores de Índice de Umidade e de Temperatura, (THI) acima de 72 podem ser alcançados em latitudes mais temperadas (MSD, 2023). Conforme Brad, (2013), ocorre aumento da frequência respiratória ("ofegante"), cerca de 80 a 120 respirações por minuto com estresse térmico moderado; cerca de 120 até 160 respirações por minuto com alto estresse por calor; mais de 160 respirações por minuto, a ingestão de alimentos pode cair até 40%; e a produção de leite, diminuir até 33 % e a 40ºC, diminuir em até 50 %. Sob estresse, para reduzir o calor do próprio corpo, a vaca come menos; isso também reduz a produção de leite. A vaca bebe mais, cerca de 1 kg a mais de água para cada aumento de um grau na temperatura. Devido ao aumento da temperatura corporal e aumento relacionado ao estresse na concentração de cortisol no sangue, o desempenho reprodutivo é reduzido (ciclos anormais, fertilidade reduzida, aumento da mortalidade embrionária), (RATCHAMAK, 2021). Para avaliar o estresse por calor em bovinos e tomar medidas específicas o índice de estresse,... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Estresse térmico; Índice de umidade e temperatura; One health; Saúde única. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
04/09/2023 |
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Data da última atualização: |
04/09/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
PILECCO, I. B.; RIBEIRO, L. P.; CARNELLOSSO, Á. S.; PEGORARO, C. P.; FORTES, G. M.; MANZKE, K. M.; LAGO, L. M.; NORA, M. D.; STRECK, N. A.; ZANON, A. J. |
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Título: |
Potencial e lacunas de produtividade de milho em Santa Catarina. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
Santa Maria, RS: UFSM, 2023. |
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Páginas: |
63 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Brasil é um importante produtor de grãos e carne, sendo o maior exportador de carne de frango e o quarto maior exportador mundial de carne suína (EMBRAPA, 2022). Em 2022, Santa Catarina foi o maior exportador de carne suína e o segundo maior exportador de carne de frango do Brasil, sendo responsável por 52% e 23% das exportações nacionais desses produtos, respectivamente. Devido à grande produção animal de Santa Catarina, em 2020 o consumo interno de milho foi 66% superior a produção do Estado (EPAGRI, 2021). Apesar da lacuna de produtividade apresentada anteriormente de até 41%, nas últimas décadas, a produtividade média de milho vem crescendo, com ressalva ao ano agrícola de 2020/2021, onde houve uma queda na produtividade explicada pela forte estiagem como consequência da fase negativa do Fenômeno ENOS (La Niña), e pelo aumento na ocorrência da cigarrinha-do-milho. |
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Thesagro: |
detratores da produtividade; estresse hídrico; Potencial genético. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aO Brasil é um importante produtor de grãos e carne, sendo o maior exportador de carne de frango e o quarto maior exportador mundial de carne suína (EMBRAPA, 2022). Em 2022, Santa Catarina foi o maior exportador de carne suína e o segundo maior exportador de carne de frango do Brasil, sendo responsável por 52% e 23% das exportações nacionais desses produtos, respectivamente. Devido à grande produção animal de Santa Catarina, em 2020 o consumo interno de milho foi 66% superior a produção do Estado (EPAGRI, 2021). Apesar da lacuna de produtividade apresentada anteriormente de até 41%, nas últimas décadas, a produtividade média de milho vem crescendo, com ressalva ao ano agrícola de 2020/2021, onde houve uma queda na produtividade explicada pela forte estiagem como consequência da fase negativa do Fenômeno ENOS (La Niña), e pelo aumento na ocorrência da cigarrinha-do-milho.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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